Mesa Redonda (virtual) na SBPC - as relações entre ciência e conservadorismos, a partir dos estudos de Gênero e Sexualidade


A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) promove nesta terça-feira, 26 de Julho, das 14 h às 16 h, 
mesa redonda, em formato virtual, como parte da programação da 7aª Reunião Anual da SBPC. Com a participação das professoras Lia Zanotta Machado (NEPeM/UnB), Regina Facchini (PAGU/Unicamp) e do professor Sérgio Luís Carrara (UERJ),  a mesa discute as "relações entre ciência e conservadorismos", a partir dos "estudos de gênero e sexualidade na Antropologia". Assista aqui.


Grupo de Estudos debate texto de Cida Bento

    O Grupo de estudos do Genposs realizou seu 4º encontro presencial nesta sexta-feira, 22 de Julho, para debater pesquisa, racismo e branquitude. 

 
O debate, que teve a mediação de Lorrany Nascimento e Bárbara Oliveira Andrade, teve como ponto de partida, as reflexões trazidas pela escritora
Maria Aparecida Silva BENTO, "Branqueamento e Branquitude no Brasil" que integra o livro Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento, p. (25-58), publicado pela editora Vozes, pela primeira vez, em 2002.

As Mulheres na SBPC


Começa neste domingo, 24 de julho, a 7aª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e as mulheres são tema de diferentes atividades.

O evento nesta edição tem como tema "Ciência, Independência e Soberania Nacional" e se estende até o dia 30 de Julho; é aberto ao público e as atividades são gratuitas; com inscrições abertas durante todo o períodoo aqui


A seguir listamos as atividades que acontecem em modo remoto e em seguidas as atividades presenciais e, em seguida, as que ocorrem de modo remoto. 

Presencial 

Segunda-feira, 25/7/2022 - 

= Mesa-Redonda: VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES EM UNIVERSIDADES BRASILEIRAS

HORARIO:  16h às 18h30

LOCAL: ICC - Anfiteatro 08

Coordenadora: Tânia Mara Campos de Almeida (UnB) 

Palestrantes: Valeska Zanello (UnB), Heloísa Buarque de Almeida (USP) e Thiago Pierobom de Ávila (Uniceub)

= Conferência: AS MULHERES NAS INDEPENDÊNCIAS: DAS LUTAS BOLIVARIANAS AOS LEVANTES BRASILEIROS 

HORÁRIO: 09h às 10h30

LOCAL: ICC - Anfiteatro 09 

= Conferencista: Elizabeth Del Socorro Ruano-Ibarra (UnB) 

Apresentadora: Viviane Resende (UnB)

Quarta-feira, 27/7/2022 

= Mesa-Redonda: A QUESTÃO DE GÊNERO NO BRASIL SOB AS PERSPECTIVAS DOS ODS 2030 

HORARIO: 16h às 18h30 

LOCAL: ICC - Anfiteatro 17

Coordenadora: Vanderlan da Silva Bolzani (Unesp) 

Palestrantes: Miriam Pillar Grossi (SBPC/UFSC), Lia Zanotta Machado (UnB) e Aldo José Gorgatti

 Zarbin (UFPR) 

= Gênero e Cinema – Inclusão e Diversidade na UnB a partir da Lei de Cotas

Exibição do documentário Filhas de Lavadeiras, dirigido por Edileuza Penha seguido de debate.

HORÁRIO: 19h às 21h 

LOCAL: Auditório Augusto Boal - FUP- UnB

Debatedora: profa. Elizabeth Mamede da Costa. 

INSCRIÇÃO NO LOCAL


Quinta-feira, 28/7/2022 

= Mesa-Redonda: MENINAS NA CIÊNCIA (SBPC, CNPq)  

HORARIO: 16h às 18h30

LOCAL: ICC - Anfiteatro 13 

Coordenadora: Adriana Pereira Ibaldo (UnB) 

Palestrantes: Dianne Magalhães Viana (UnB), Maria Lúcia Braga (CNPq) e Marta Feijó Barroso (UFRJ 

= Gênero e Cinema – Inclusão e Diversidade na UnB a partir da Lei de Cotas

Exibição do documentário Filhas de Lavadeiras, dirigido por Edileuza Penha seguido de debate.

HORÁRIO: 14h às 16

LOCAL: Auditório CEAM Edifício Multiuso I - Mezanino - Campus Darcy Ribeiro - UnB (em frente ao BRB)

Debatedora: Edileuza Penha

INSCRIÇÃO NO LOCAL


Virtual 

Terça-feira, 26/7/2022 

Mesa-Redonda: SABERES ANTROPOLÓGICOS SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE: CIÊNCIA E CONSERVADORISMOS NO BRASIL ATUAL (ABA) 

- das 14h às 16h 

Coordenadora: Regina Facchini (Unicamp)

Palestrantes: Sérgio Luís Carrara (Uerj), Jacqueline Moraes Teixeira (USP/SP) e Lia Zanotta Machado (UnB) 

Quinta-feira, 28/7/2022

POPULAÇÕES INVISIBILIZADAS NOS 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA (ABPEE) 

HORÁRIO: 16h00 às 18h0

Canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/AbpeeBrasil 

Coordenadora: Sandra Zákia Lian de Sousa (USP) 

Palestrantes: Eugênia Portela de Siqueira Marques (UFMS), Reinaldo Matias Fleuri (UFSC), Martha Cristina Nunes Moreira (Fiocruz) e Representante do Inep

Sexta-feira, 29/7/2022 

= Mesa-Redonda: EPISTEMOLOGIAS: SOCIAL, FEMINISTA E DECOLONIAL (ANPOF) HORÁRIO: - das 14h00 às 16h00 

Coordenador: Érico Andrade (UFPE) 

Palestrantes: Caroline Marim (UFPE), Tiegue Vieira Rodrigues (UFSM) e Susana de Castro (UFRJ)


Não Aguentamos Mais! Basta de Violência contra as Mulheres na UnB

 Não aguentamos mais! Pela vida das mulheres e contra a violência no campus!





O Genposs se soma ao coletivo juntas e demais movimentos feministas da UnB para dizer: 

"Não aguentamos mais!


Com o retorno presencial na UnB, estão sendo recorrentes os casos de assédio e violência contra os estudantes, principalmente as mulheres. Infelizmente, essa é uma realidade estrutural dentro dos campi, mas que tem se intensificado nesse retorno presencial.



O movimento estudantil e o movimento feminista precisa lutar e reinvindicar por segurança, iluminação e uma universidade que seja pensada para as mulheres em todos os trajetos da universidade. 


Precisamos de uma Universidade segura e coerente com o mundo que precisamos: não aguentamos mais!!!!!


Nesse sentido, o coletivo juntas convida todos os movimentos feministas da UnB, Centros Acadêmicos, Diretório Central dos Estudantes e coletivos para construirmos um ato na segunda feira, às 12h no ceubinho"

Basta de Violência!

Nos queremos todas vivas!

Polo Kalunga e Gênero e Cinema

 Uma das estratégias do Laboratório GENPOSS no fomento à difusão de informações e ao debate - desenvolvida desde 2011- o Gênero e Cinema

, desta edição, propõe refletir sobre as diferentes dimensões da divisão sexual-racial do trabalho, tendo em conta a Lei de Cotas adotadas pela UnB e suas repercussões, a partir da perspectiva das mulheres. 


Este novo ciclo  do projeto Gênero e Cinema permite ao Genposs, em conjunto com TEDiS e NEPeM – parceiros mais antigos - ampliar seu diálogo e articulação com sujeitos que trilham este caminho na Universidade. 

A partir de 2021, nosso diálogo se constrói também, a partir e junto do Polo de Extensão Kalunga, onde por intermédio do projeto “Mulheres Kalungas, Cidadania e Direitos” nos encontramos com o Projeto Mulheres nas Ciências, da FUP, a Licenciatura em Educação no Campo e o NEAB - Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, do CEAM
E é nesse contexto que além de atividades do “Gênero e Cinema” no campus Darcy Ribeiro faremos também sessões no campus da FUP, durante a realização da Reunião Anual da SBPC e na SEMUNI 2022, onde celebraremos os 18 Anos da implantação do "PLANO DE METAS PARA A INTEGRAÇÃO SOCIAL, ÉTNICA E RACIAL DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA", de autoria dos professores José Jorge de Carvalho e Rita Laura Segatto - nossa Lei de Cotas - e os 60 Anos da UnB -atuante como sempre, necessária como nunca.


Gênero e Cinema na SBPC

 

Com muita alegria e ânimo renovado retomamos o Gênero e Cinema nesta edição, em seu formato presencial, com a proposta de refletir e debater, a partir da perspectiva das mulheres, as diferentes dimensões da divisão sexual-racial do trabalho, tendo em conta a Lei de Cotas adotadas pela UnB, e suas repercussões.

O documentário “Filhas de Lavadeiras” dirigido por Edileuza Penha  foi escolhido para inaugurar nossas ações neste semestre,  por nos brindar com uma potente reflexão, a partir da perspectiva das mulheres, sobre as repercussões da Lei de Cotas adotadas pela UnB, nas diferentes dimensões da divisão sexual-racial do trabalho.

Primeira universidade do País a implementar a política de cotas em seus processos seletivos de ingresso na graduação e a adotar cotas raciais, em 2003, a UnB celebra seus sessenta anos, neste 2022, ao mesmo tempo, em que a política nacional de cotas, implantada nacionalmente em todo o Brasil há dez anos, deverá ser objeto de avaliação e (eventual) revisão. 

A Lei que estabeleceu cotas para o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio - Lei nº 12.711/2012 – trouxe resultados e conquistas imprescindíveis na luta contra o racismo e para uma UnB mais inclusiva e diversa.