A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) promove nesta terça-feira, 26 de Julho, das 14 h às 16 h, mesa redonda, em formato virtual, como parte da programação da 7aª Reunião Anual da SBPC. Com a participação das professoras Lia Zanotta Machado (NEPeM/UnB), Regina Facchini (PAGU/Unicamp) e do professor Sérgio Luís Carrara (UERJ), a mesa discute as "relações entre ciência e conservadorismos", a partir dos "estudos de gênero e sexualidade na Antropologia". Assista aqui.
O blog é um espaço de articulação e difusão do Laboratório GENPOSS - projeto de extensão do Grupo de estudos e pesquisa Gênero, Política Social e Serviços Sociais, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Política Social, da Universidade de Brasília e ao Diretório de Grupos do Conselho Nacional Pesquisa - CNPq. O Laboratório é um desdobramento de iniciativas desenvolvidas pelo GENPOSS, entre 2004 e 2011, que articula a pesquisa ao ensino e à extensão.
Mesa Redonda (virtual) na SBPC - as relações entre ciência e conservadorismos, a partir dos estudos de Gênero e Sexualidade
A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) promove nesta terça-feira, 26 de Julho, das 14 h às 16 h, mesa redonda, em formato virtual, como parte da programação da 7aª Reunião Anual da SBPC. Com a participação das professoras Lia Zanotta Machado (NEPeM/UnB), Regina Facchini (PAGU/Unicamp) e do professor Sérgio Luís Carrara (UERJ), a mesa discute as "relações entre ciência e conservadorismos", a partir dos "estudos de gênero e sexualidade na Antropologia". Assista aqui.
Grupo de Estudos debate texto de Cida Bento
O debate, que teve a mediação de Lorrany Nascimento e Bárbara Oliveira Andrade, teve como ponto de partida, as reflexões trazidas pela escritora Maria Aparecida Silva BENTO, "Branqueamento e Branquitude no Brasil" que integra o livro Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento, p. (25-58), publicado pela editora Vozes, pela primeira vez, em 2002.
As Mulheres na SBPC
Começa neste domingo, 24 de julho, a 7aª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e as mulheres são tema de diferentes atividades.
O evento nesta edição tem como tema "Ciência, Independência e Soberania Nacional" e se estende até o dia 30 de Julho; é aberto ao público e as atividades são gratuitas; com inscrições abertas durante todo o períodoo aqui.
A seguir listamos as atividades que acontecem em modo remoto e em seguidas as atividades presenciais e, em seguida, as que ocorrem de modo remoto.
Presencial
Segunda-feira, 25/7/2022 -
= Mesa-Redonda: VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES EM UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
HORARIO: 16h às 18h30
LOCAL: ICC - Anfiteatro 08
Coordenadora: Tânia Mara Campos de Almeida (UnB)
Palestrantes: Valeska Zanello (UnB), Heloísa Buarque de Almeida (USP) e Thiago Pierobom de Ávila (Uniceub)
= Conferência: AS MULHERES NAS INDEPENDÊNCIAS: DAS LUTAS BOLIVARIANAS AOS LEVANTES BRASILEIROS
HORÁRIO: 09h às 10h30
LOCAL: ICC - Anfiteatro 09
= Conferencista: Elizabeth Del Socorro Ruano-Ibarra (UnB)
Apresentadora: Viviane Resende (UnB)
Quarta-feira, 27/7/2022
= Mesa-Redonda: A QUESTÃO DE GÊNERO NO BRASIL SOB AS PERSPECTIVAS DOS ODS 2030
HORARIO: 16h às 18h30
LOCAL: ICC - Anfiteatro 17
Coordenadora: Vanderlan da Silva Bolzani (Unesp)
Palestrantes: Miriam Pillar Grossi (SBPC/UFSC), Lia Zanotta Machado (UnB) e Aldo José Gorgatti
Zarbin (UFPR)
= Gênero e Cinema – Inclusão e Diversidade na UnB a partir da Lei de Cotas
Exibição do documentário Filhas de Lavadeiras, dirigido por Edileuza Penha seguido de debate.
HORÁRIO: 19h às 21h
LOCAL: Auditório Augusto Boal - FUP- UnB
Debatedora: profa. Elizabeth Mamede da Costa.
INSCRIÇÃO NO LOCAL
Quinta-feira, 28/7/2022
= Mesa-Redonda: MENINAS NA CIÊNCIA (SBPC, CNPq)
HORARIO: 16h às 18h30
LOCAL: ICC - Anfiteatro 13
Coordenadora: Adriana Pereira Ibaldo (UnB)
Palestrantes: Dianne Magalhães Viana (UnB), Maria Lúcia Braga (CNPq) e Marta Feijó Barroso (UFRJ
= Gênero e Cinema – Inclusão e Diversidade na UnB a partir da Lei de Cotas
Exibição do documentário Filhas de Lavadeiras, dirigido por Edileuza Penha seguido de debate.
HORÁRIO: 14h às 16
LOCAL: Auditório CEAM Edifício Multiuso I - Mezanino - Campus Darcy Ribeiro - UnB (em frente ao BRB)
Debatedora: Edileuza Penha
INSCRIÇÃO NO LOCAL
Virtual
Terça-feira, 26/7/2022
Mesa-Redonda: SABERES ANTROPOLÓGICOS SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE: CIÊNCIA E CONSERVADORISMOS NO BRASIL ATUAL (ABA)
- das 14h às 16h
Coordenadora: Regina Facchini (Unicamp)
Palestrantes: Sérgio Luís Carrara (Uerj), Jacqueline Moraes Teixeira (USP/SP) e Lia Zanotta Machado (UnB)
Quinta-feira, 28/7/2022
= POPULAÇÕES INVISIBILIZADAS NOS 200 ANOS DE INDEPENDÊNCIA (ABPEE)
HORÁRIO: 16h00 às 18h0
Canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/AbpeeBrasil
Coordenadora: Sandra Zákia Lian de Sousa (USP)
Palestrantes: Eugênia Portela de Siqueira Marques (UFMS), Reinaldo Matias Fleuri (UFSC), Martha Cristina Nunes Moreira (Fiocruz) e Representante do Inep
Sexta-feira, 29/7/2022
= Mesa-Redonda: EPISTEMOLOGIAS: SOCIAL, FEMINISTA E DECOLONIAL (ANPOF) HORÁRIO: - das 14h00 às 16h00
Coordenador: Érico Andrade (UFPE)
Palestrantes: Caroline Marim (UFPE), Tiegue Vieira Rodrigues (UFSM) e Susana de Castro (UFRJ)
Não Aguentamos Mais! Basta de Violência contra as Mulheres na UnB
Não aguentamos mais! Pela vida das mulheres e contra a violência no campus!
O Genposs se soma ao coletivo juntas e demais movimentos feministas da UnB para dizer:
"Não aguentamos mais!
Com o retorno presencial na UnB, estão sendo recorrentes os casos de assédio e violência contra os estudantes, principalmente as mulheres. Infelizmente, essa é uma realidade estrutural dentro dos campi, mas que tem se intensificado nesse retorno presencial.
O movimento estudantil e o movimento feminista precisa lutar e reinvindicar por segurança, iluminação e uma universidade que seja pensada para as mulheres em todos os trajetos da universidade.
Precisamos de uma Universidade segura e coerente com o mundo que precisamos: não aguentamos mais!!!!!
Nesse sentido, o coletivo juntas convida todos os movimentos feministas da UnB, Centros Acadêmicos, Diretório Central dos Estudantes e coletivos para construirmos um ato na segunda feira, às 12h no ceubinho"
Basta de Violência!
Nos queremos todas vivas!
Polo Kalunga e Gênero e Cinema
Uma das estratégias do Laboratório GENPOSS no fomento à difusão de informações e ao debate - desenvolvida desde 2011- o Gênero e Cinema
, desta edição, propõe refletir sobre as diferentes dimensões da divisão sexual-racial do trabalho, tendo em conta a Lei de Cotas adotadas pela UnB e suas repercussões, a partir da perspectiva das mulheres.Este novo ciclo do projeto Gênero e Cinema permite ao Genposs, em conjunto com TEDiS e NEPeM – parceiros mais antigos - ampliar seu diálogo e articulação com sujeitos que trilham este caminho na Universidade.
A partir de 2021, nosso diálogo se constrói também, a partir e junto do Polo de Extensão Kalunga, onde por intermédio do projeto “Mulheres Kalungas, Cidadania e Direitos” nos encontramos com o Projeto Mulheres nas Ciências, da FUP, a Licenciatura em Educação no Campo e o NEAB - Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, do CEAM.
E é nesse contexto que além de atividades do “Gênero e Cinema” no campus Darcy Ribeiro faremos também sessões no campus da FUP, durante a realização da Reunião Anual da SBPC e na SEMUNI 2022, onde celebraremos os 18 Anos da implantação do "PLANO DE METAS PARA A INTEGRAÇÃO SOCIAL, ÉTNICA E RACIAL DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA", de autoria dos professores José Jorge de Carvalho e Rita Laura Segatto - nossa Lei de Cotas - e os 60 Anos da UnB -atuante como sempre, necessária como nunca.
Gênero e Cinema na SBPC
Com muita alegria e ânimo renovado retomamos o Gênero e Cinema nesta edição, em seu formato presencial, com a proposta de refletir e debater, a partir da perspectiva das mulheres, as diferentes dimensões da divisão sexual-racial do trabalho, tendo em conta a Lei de Cotas adotadas pela UnB, e suas repercussões.
O documentário “Filhas de Lavadeiras” dirigido por Edileuza Penha foi escolhido para inaugurar nossas ações neste semestre, por nos brindar com uma potente reflexão, a partir da perspectiva das mulheres, sobre as repercussões da Lei de Cotas adotadas pela UnB, nas diferentes dimensões da divisão sexual-racial do trabalho.
Primeira universidade do País a implementar a política de cotas em seus processos seletivos de ingresso na graduação e a adotar cotas raciais, em 2003, a UnB celebra seus sessenta anos, neste 2022, ao mesmo tempo, em que a política nacional de cotas, implantada nacionalmente em todo o Brasil há dez anos, deverá ser objeto de avaliação e (eventual) revisão.
A Lei que estabeleceu cotas para o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio - Lei nº 12.711/2012 – trouxe resultados e conquistas imprescindíveis na luta contra o racismo e para uma UnB mais inclusiva e diversa.